Refletindo enquanto submerso.

Refletindo enquanto submerso, percorrido por dúvidas e possíveis certezas, me inundo de pensamentos que por vezes mudam de solavanco e me mostram novos porquês e motivos para voltar ou seguir, para frente, o que mais temo eu, é de me lançar com velocidade e talvez perder a oportunidade de voltar caso precise, o equilíbrio é de tal forma escasso, mas a imagem deve sempre pousar plena de fronteira a qualquer situação, no amor não se tem barreiras, mas sim muros feitos de plástico bolha, onde podemos tocar e até nos divertir apertando um pouco, mas de fato o real contato exigirá que rompamos algo, e quem tem tempo para isso, quem tem essa força?

Deixe um comentário